Twittem lá isso - Alimente o Twitter que há em si!

Esse post poderia chamar-se “A nossa ALRA dava um filme” ou até Aniki Bobo, até porque a zona láctea dos contribuintes Açorianos já está em muito mau estado, mas como os navios estão sempre a avariar, ficamos assim mesmo.

É que uma tarefa ainda mais difícil do que viajar inter-ilhas, por via marítima (isso para nós Açorianos, que conhecemos os cantos todos à casa, imagine os nossos futuros visitantes que dificuldades terão) dar títulos aos nossos posts é mesmo muito mas muito complicado. O que vale é que sempre podemos plagiar alguns realizadores e com uma mini cirurgia, ainda mais pequena extracção parcial lateral da matriz ungueal do hálux direito, ficamos com o assunto mais ou menos amanhado. Mas como ainda não rolaram cabeças na telenovela da Atlânticoline também ninguém nos pode criticar.

Por outro lado, nem o professor Onésimo Teotónio Almeida autor de obras como: Que nome é esse, ó Nézimo? (a sério, que nome é esse?) e que consegue explicar a origem de milhares de Tonys*, residentes nos Estados Unidos, oriundos de Itália, conseguiria encontrar um título que se adequasse ao imbróglio Twitter na Horta!

Como dizia a mãe do Forrest: “life was like a box of chocolates. You never know what you're gonna get” mas nesse caso a coisa não correu bem para senhor deputado micaelense e muitos dos seus colegas, ao verem António Marinho aproximar-se, só gritavam: "Run Pascoal! Run!". É que o lider da bancada social democrata tinha ar de quem queria perguntar muito mais do que: "You talkin' to me?".

O que vale é que tudo acabou em bem e com uma salva de palmas verdadeiramente estúpida, pois nem o "My precious" do senhor deputado Alexandre Pascoal irá ser confiscado e devolvido no final da aula, perdão sessão, nem ninguém irá ficar de castigo num canto. Isso se não contarmos com os nossos mais de 3800€ que irão pelo canto de esgoto a baixo, todos os meses.

*como na altura, muitos italianos eram analfabetos, os trabalhadores da alfândega, nos portos Italianos marcavam na testa dos que iam embarcar rumo aos Estados Unidos da América: to New York (To N.Y.). Já estão a imaginar o resto, não estão?