… é que, ao contrário do que diz o ditado, os gostos discutem-se: há bom gosto e mau gosto, como é o caso:
E por falar em S. João, quanto é que custou aquela passadeira da rua da Sé em Angra? Não nutrimos qualquer sentimento de inveja, antes pelo contrário, até porque faz-nos muito confusão ver a comunicação social fazer referência às Sanjoaninhas como: “as maiores festas profanas dos Açores” – não é verdade a palavra profana está a mais na frase. O problema é que alguém não está a trabalhar bem, porque senão os hotéis estariam a abarrotar. Em termos de festas ninguém bate os Terceirenses. A sua organização, empenhamento e brio é deveras impressionante. Por momentos (pelo menos por duas semanas) os problemas desaparecem todos: as falta de água, o desemprego, o preço das passagens…
Correndo o risco de sermos chamados de “Velho do Restelo”, não seria possível gastar menos nas dezenas de festas realizadas, um pouco pelo país? É que não somos, nem de perto nem de longe, um país rico, apesar de termos os vícios de milionários.
Correndo o risco de sermos chamados de “Velho do Restelo”, não seria possível gastar menos nas dezenas de festas realizadas, um pouco pelo país? É que não somos, nem de perto nem de longe, um país rico, apesar de termos os vícios de milionários.
3 comentários:
Esse grafismo matou-me.
Credo, hoje estou muito sensível.
á meia duzia de dias tocaram os paradise lost, a rite redshoes e os buraca no mesmo dia... li à 2 segundos q o reamon vão a pdl...
nem kero me alongar... vai mas é cagar porra
A rainha da festa da vila vai ser também uma negrinha?
Está na moda agora depois do outro ter ganho nos states.
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