Imagem retirada daqui.
Por esses dias tivemos uma visita bem diferente no quartel: Danielle e o Steve – um casal de bombeiros voluntários de Oostzaan, uma espécie de Fajã de Cima de Amesterdão, ou de Matosinhos ou mesmo de Oeiras mas com Red Light District e sem o Isaltino Morais.
Foram uns dias diferentes onde mostramos o melhor e o mesmo bom da nossa terra, ao simpático casal holandês. Do que mais os impressionou, a singularidade do Porto da Ribeirinha, a simpatia e o calor humano demonstrado pelos Açorianos e a beleza do no nosso Mar, estão no top. Ah! E o nosso famoso chouriço à bombeiro que tiveram oportunidade de provar, num churrasco ali no Pisão.
Divertem-se com o com o site dos bombeiros da região da Danielle e do Steve.
Por esses dias tivemos uma visita bem diferente no quartel: Danielle e o Steve – um casal de bombeiros voluntários de Oostzaan, uma espécie de Fajã de Cima de Amesterdão, ou de Matosinhos ou mesmo de Oeiras mas com Red Light District e sem o Isaltino Morais.
Impressionou-nos, para além do seu tamanho, a Danielle era maior do que 90% dos nossos bombeiros, as semelhanças entre dois corpos de bombeiros separados por milhares de milhas. Eles estão um pouco mais à frente em viaturas. Por exemplo na Holanda as viaturas são mistas, ou seja, preparadas para combate a incêndios mas também para desencarceramento, enquanto que aqui esses equipamentos estão separados por diferentes viaturas. Embora as novas viaturas (pronto socorro) já estão equipadas com os dois tipos de equipamentos.
Outra diferença é que eles estão separados por pequenos quartéis, à laia dos americanos, enquanto que aqui estamos agrupados em grandes quartéis. Só para terem ideia, em Oostzaan existem dois pequenos quartéis: um com duas viaturas e outro apenas com uma, enquanto que no concelho Ribeira Grande existem dois quartéis, o quartel sede com 14 garagens completamente lotadas e o da 3ª secção na Lomba da Maia com 5 viaturas.
Tirando isso, o facto de as nossas botas serem bem mais leves e os nossos capacetes serem do tipo americano e os dele do tipo francês, a camaradagem, a coragem, sangue frio, força física, espírito de sacrifício, voluntariado e espírito de grupo é precisamente igual. Seja na Holanda, Irlanda, Estados Unidos ou em Portugal. Tal como nós, e ao contrário dos Irlandeses (que recebem sensivelmente 45€ por hora, apesar de serem voluntários), eles não são pagos quando têm um serviço. Apenas recebem um cabaz oferecido pela câmara municipal. Bem bom porque a nossa manda um postal e não é todos os anos.
Foram uns dias diferentes onde mostramos o melhor e o mesmo bom da nossa terra, ao simpático casal holandês. Do que mais os impressionou, a singularidade do Porto da Ribeirinha, a simpatia e o calor humano demonstrado pelos Açorianos e a beleza do no nosso Mar, estão no top. Ah! E o nosso famoso chouriço à bombeiro que tiveram oportunidade de provar, num churrasco ali no Pisão.
Divertem-se com o com o site dos bombeiros da região da Danielle e do Steve.
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