Quando, em 1972, proclamaram (Assembleia-Geral das Nações Unidas) o dia 5 Julho como Dia Mundial do Ambiente certamente que não estavam a pensar no violento crime ambiental que é o Quim Barreiros ou o Jorge Ferreira e o seu “Carro Preto” todo o dia aos berros, supostamente para animar os Impérios, ditos em honra ao Senhor Espírito Santo. É que, para além de verdadeiramente estúpido e incessantemente aborrecido, principalmente depois de uma noite de piquete.
Mas se o nosso mal fosse só esse, em menos de uma semana ficava resolvido. O lobby do betão vai continuar atacar e esse cancro urge ser combatido. Ainda vamos a tempo de salvar o Porto da Ribeirinha e outros maravilhosos recantos um pouco por todo o país.
Vamos ser como o culto ao Espírito Santo nas ilhas do Grupo Central, onde impera a alegria e o respeito para com os outros, enquanto que aqui na ilha do Arcanjo tais sentimentos foram corrompidos pelo negócio. Juntos iremos vencer o demo do betão.
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