O FCP venceu ontem o Nacional por uma bola a zero. Porventura alguém viu os supostos golos do Nacional? É que o nevoeiro era tal maneira forte que a sua famosa claque feminina não conseguiu encontrar o megafone e a certa altura perderam-se umas das outras, perdendo-se assim aquele efeito sonoro maravilhoso, candidato mesmo a Património Mundial da “Madêra”. Mas esse “nevoeiro” levanta várias questões: na Madeira faz mau tempo? Ou aquilo foi falta de manutenção das objectivas? E porque razão insistem numa competição desse tipo? Onde os “grandes” são levados ao colo e mesmo assim perdem o interesse, as assistências no máximo rodam as 500 pessoas, os jogos são sobrepostos e se assim não são, têm lugar numa quarta-feira, à 4 da tarde? Porquê tanto sofrimento?!
Mas o nevoeiro não se ficou pela “Madêra” e em Vila do Conde parece também que ninguém o fora-de-jogo do Vukcevic, a tempo de anular o único golo sofrido pelo Rio Ave, pois não? Se calhar foi do sistema – eléctrico do estádio, só pode!
Mais a Sul, no clube de futebol cujo presidente faz hoje 24 anos de sócio, com cotas em dias, do seu principal rival, as coisas correram melhor (mas só no final porque na primeira parte, uiui) e até houve um golo à Maradona.
Enfim incidência da vida, tirando isso, na jornada futebolista destaca-se ainda o despedimento do treinador de futebol com o nome mais fofinho de Portugal, o moçambicano Daúto Faquirá do Vitória Futebol Clube.
Mas o nevoeiro não se ficou pela “Madêra” e em Vila do Conde parece também que ninguém o fora-de-jogo do Vukcevic, a tempo de anular o único golo sofrido pelo Rio Ave, pois não? Se calhar foi do sistema – eléctrico do estádio, só pode!
Mais a Sul, no clube de futebol cujo presidente faz hoje 24 anos de sócio, com cotas em dias, do seu principal rival, as coisas correram melhor (mas só no final porque na primeira parte, uiui) e até houve um golo à Maradona.
Enfim incidência da vida, tirando isso, na jornada futebolista destaca-se ainda o despedimento do treinador de futebol com o nome mais fofinho de Portugal, o moçambicano Daúto Faquirá do Vitória Futebol Clube.
3 comentários:
conclusões viciadas de um portista, não deu p perceber?!! têm muito que falar os portistas de roubos e afins... já se sabe, afinal não é o porto sempre o maior injustiçado?
Uma vez mais vê-se logo que o Candilhes nunca foi à Madeira. Para quem conhece a zona da Choupana sabe que lá é nevoeiro dia sim outro também.
Caro anónimo a questão nem é essa! É que quando está bom tempo, está na Madeira toda, quando está mau tempo é só na Choupana!?
Enquanto que nos Açores chove sempre todos os dias - pelo menos na cabeça do "cubanos" do "Contenente"!
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