Imagem retirada daqui.
Quando, no Verão quente de 2003, o Estado veio a público perguntar onde estavam os 25.000 bombeiros que existiam em Portugal, (divididos pelas 435 corporações de bombeiros, espalhadas por 307 dos 308 concelhos, sendo que a Lagoa é o único que não possui uma associação nem sequer uma secção destacada) esquecendo-se que esses eram Voluntários – logo necessitam do seu trabalho para sobreviverem, pensou-se que as regras seriam alteradas e, por exemplo, ficou-se com a ideia de que as empresas que possui nos seus quadros trabalhadores nessas circunstancias, iriam ser compensadas, com a redução da carga fiscal, quando dispensa-se esse mesmo sues funcionários para horas de serviço no quartel.
Nada de mais errado e o esse mesmo Estado que pediu às empresas tais sacrifícios, gratuitamente, nem dispensa (como está previsto na lei) um dos seus funcionário públicos e bombeiro voluntário, para receber formação – mais uma vez a nobreza desses grandes Homens vem ao de cima e esse mesmo funcionário público retirou do seu tempo de férias, os dias necessário para receber a tal formação, que irá permitir salvar vidas!
Quando, no Verão quente de 2003, o Estado veio a público perguntar onde estavam os 25.000 bombeiros que existiam em Portugal, (divididos pelas 435 corporações de bombeiros, espalhadas por 307 dos 308 concelhos, sendo que a Lagoa é o único que não possui uma associação nem sequer uma secção destacada) esquecendo-se que esses eram Voluntários – logo necessitam do seu trabalho para sobreviverem, pensou-se que as regras seriam alteradas e, por exemplo, ficou-se com a ideia de que as empresas que possui nos seus quadros trabalhadores nessas circunstancias, iriam ser compensadas, com a redução da carga fiscal, quando dispensa-se esse mesmo sues funcionários para horas de serviço no quartel.
Nada de mais errado e o esse mesmo Estado que pediu às empresas tais sacrifícios, gratuitamente, nem dispensa (como está previsto na lei) um dos seus funcionário públicos e bombeiro voluntário, para receber formação – mais uma vez a nobreza desses grandes Homens vem ao de cima e esse mesmo funcionário público retirou do seu tempo de férias, os dias necessário para receber a tal formação, que irá permitir salvar vidas!
3 comentários:
É pá com essa troca de nomes o CA passa à frente ao Inimigo Público em sentido de humor.
sem comentários! Isso só mudará no dia em que um governante necessite de um bombeiro.......infelizmente!
Agora, com a imposição do número de horas a prestar, como é que vai ser?
Estão a fazer exigencias, sem antes pensarem na possibilidade de concretização?. O que estará por detrás de tudo isto? A profissionalização?
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