Hipoglicemia - “Em casa de ferreiro espeto de pau”

Numa terra governada por um “ingenheiro” domingueiro, e onde as obras na via pública brotam como cogumelos, não inúmeras as situações dignas do guião de uma qualquer novela da TVI, como por exemplo o Jornal Nacional com a Manuela.

As obras na rotunda, semicírculo ou lá raio é aquilo em Belém (a propósito já são muito menos os chico-espertos que lá costumavam andar!) decorrem em bom ritmo e dá mais ou menos para perceber que irá ficar giro (termo técnico usado, salvo erro, no tal exame final domingueiro do nosso primeiro – primeiro na nossa lista de encomendas postais a enviar para o Burkina Faso, para que não restam dúvidas). Em relação ao nó (cego diriam muitos, lais de guia diriam outros) do hospital Divino espírito Santo, a coisa já se complica mais um bocadinho. Primeiro com as obras, todas as vezes que vamos, em urgência, transportar um doente/vitima à dita unidade de saúde, o circuito está alterado e é muito mais fácil entregar o doente/vitima ao Centro Comercial do que no banco de urgências. Mas isso é só com as obras?! Ou não!? Vamos lá ver o resultado final e esperar que o trajecto até ao mais movimentado hospital dos Açores não seja muito acidentado, nem com muitas curvas, contra curvas, rotundas, cruzamentos e rotundas quadradas, como havia antes.

Mas há uma parte do percurso que está errado desde a sua construção e tememos que continue mal. Senão vejamos: quando nos dirigimos às urgências é porque, como o nome indica, estamos com alguma pressa na marcha, seja de ambulância, de outro veículo de emergência ou viatura particular, certo?! Então como se explica que na única entrada para o balcão de urgências seja servido apenas por uma via e com a agravante de nessa ser permitido estacionar?!

Não são raras as vezes que temos que parar porque estão a estacionar e normalmente nunca conseguem à primeira pois o nervosismo toma conta do volante e estacionar entre dois carros parece uma missão impossível. Se queriam aproveitar o espaço de estacionamento, porque não o fizeram do outro lado. Assim tínhamos uma via só para quem se dirige às urgências, sem estacionamento ou outras demoras e do outro lado havia estacionamento dos dois lados da via. Para isso bastava desviar dois três metros os bloco e os poste de luz que fazem a divisão das faixas de rodagem. Difícil não?!

Imagem retirada com o telemóvel de um dos Candilhes. A propósito aceitam-se ofertas para melhorar a qualidade de futuras fotos. Assim beneficiávamos todos!

5 comentários:

Anónimo disse...

Essa fotografia está óptima, pá

Sónia Miranda disse...

Epá tenho aqui um N96 com 5 mega pixeis pela módica quantia de 700 eur.. vendo-vos com o maior prazer!!

Anónimo disse...

Tu quês mas é um telemóvel novo! Não tens uma namorada, mulher, mãe que te compre?

Anónimo disse...

Olha olha a menina que escreve para o consultório não sei das quantas – a revista Maria on-line! Não sabia que andavas por cá! É isso mesmo impinge-lhes um telemóvel – eles são ricos que comprem – eles estão farto de ganhar dinheiro com as publicações de restaurantes! Já agora para quando uma aqui no Barreiro?!

José Forquilha disse...

tu tens máquina fotográfica sr. farol.