Mega - Hiperglicemia: Esperança!

Já dizia, não sei quem, que "Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha." Nesse caso não foi Maomé mas sim um Açoriano de coração estrangeiro no nome - Yves Decoster. Também não foi numa montanha - foi aqui bem pertinho da gente - nos muros da escola básica do Livramento.

Yves conta o seguinte, ao AO de hoje: "tudo começa com a origem do tempo, representado pelos planetas. Depois vem a chuva e da terra começam a crescer as plantas. Em seguida surge uma mão que representa o Homem. Um coração mesmo na entrada da escola representa o Amor. A seguir surgem as complicações da vida representadas com trovões. Mas como a seguir à tempestade vem a bonança, logo surgem as flores. Para terminar surge a noite que é o fim da vida."

E depois ainda acrescenta: “Não só em casa que a arte tem de ficar. Tem de se mostrar a arte na rua” Nem mais Yves!

Já agora tentem encontrar mais do trabalho do Yves, um pouco pelas ruas, estradas e vias rápidas da nossa ilha.


Imagem do "forno interno" do Candilhes.

Ah! Já sei quem é que disse "Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha." Conta-se que, tendo os árabes pedido a Maomé a realização de um milagre como prova do que ensinava, o profeta ordenou que o monte Safa viesse até ele. Como este não se deslocou, Maomé elogiou a misericórdia de Deus, porque assim a montanha não os tinha esmagado a todos, acrescentando: «Irei à montanha para agradecer a Deus por ter poupado uma geração de obstinados.»

Informação retirada daqui.

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