O mundo nunca mais foi o mesmo depois do encerramento do Dennis the manager speaks English.
Depois disso os polvos adivinham resultados, as comissões de navios não averiguam nada e vejam lá que até as passagens para o Canadá estão super baratas: 23.000€ e as limousines - uma pechincha: 7.500€ e ela é toda sua.
Vamos por partes: mais uma comissão cujo “trabalho” não deu em nada – só por ser Verão é que eu utilizo a palavra trabalho ligada a políticos. Isso faz-me lembrar aquela anedota… deixa-me ver se posso contar aqui… Posso! Mas em vez de usar as palavras como: meretriz, prostituta ou rameira, utilizei simplesmente a letra “P”:
Um senhor foi ao bordel e acabou apanhado no meio de uma rusga. Quando a rusga entrou no quarto do nosso caro senhor da anedota, uma das meninas disse ao polícia que era manicura e a outra justificou-se dizendo que era cabeleireira, desesperado o nosso senhor da anedota exclamou: “querem ver que a p.. sou eu?”
De qualquer forma, durante minha ausência deu para perceber que os Candilhes continuam sempre pela hora da morte - obrigado JNAS pela referência – ah! Aquilo não era para agente, pronto deixa estar - foi bonito na mesma mas essa até o Paul - o polvo acertava. O JNAS estava a falar da mãe do belicoso. E acho que fez muito bem.
Meus caros, essa minha ausência, curta, não se deveu a nada de especial. Descansem pois não fui apanhar morangos com o Pique para Espanha, nem o Sol parou na Guiné, nem fui “rapitado” e muito menos fui a África do Sul preparar o aniversário duplo: meu e do Madiba, com pena minha. De qualquer forma muito obrigado pela preocupação demonstrada. Preocupação e carinho. Tanto por mim como pelo Peugeot 307CC do Cláudio Almeida.
Não estive totalmente ausente. Apenas mudei-me para bem perto da porta das chegadas do Aeroporto João Paulo II. “E porquê?” Perguntam vocês. Pronto, reformulo: perguntou a minha mãe e a minha avô mas ela já não se lembra porquê – não se esqueçam que ela apoiava a Alemanha, nesse Mundial, razões emocionais. É que o tal bávaro não lhe sai da cabeça – um tal de Alois Alzheimer – tenho que insistir nessa ideia muitas vezes. Com tudo isso perdi-me…”E porquê que passei esse dias no aeroporto?!” Por causa disso:
Retirado daqui.
Mas esperei, esperei e esperei mas nada. Vi a primeira-dama passar – a de bigode, ainda com os restos da marcha que foi às São Joaninhas e a mãe do …coiso. Vinha carregadinha de Candilhes – a propósito, já leram o que o JNAS escreveu sobre isso?! Muito simpático aquele senhor! Candilhes é uma palavra muito gira, não acham?!
Depois, já farto de esperar, comprei o jornal e o Correio dos Açores. Li que afinal a Burcu Çetinkaya já não vinha. O mundo cai-me aos pés. Se não foi o mundo foi esfericamente parecido. Não é que os nossos queridos emigrantes fazem questão trazer os 60 kg permitidos, de bagagem.
Uma tristeza enorme evadiu o meu coração. A excitação que era de tal maneira grande que eu não precisava dos dedos para pressionar o teclado e escrever o inicio desse post, transformou-se num Robben. Isso, nem o Paul – o Polvo, conseguia prever. Mas talvez o frango à Roberto era capaz de… não, 8,5 milhões não pagam tudo.
Só que, surge um novo dia, um novo jornal e uma nova noticia: adivinhem quem vem cá fazer de carro zero? E quem é que vai ser a caixa sequencial… peço desculpa. O calor por vezes tem dessas coisas.
Mas de uma coisa tenho a certeza: nem o inglês do Dennis conseguia convencer aqueles curvas serem conduzidas por aquelas meninas. Welcome Burcu Çetinkaya e a amiga. O Wel é um senhor com muita sorte.
4 comentários:
Bom Regresso...mandava uns "candilhes" mas estão muito caros e a vida não está para passeios !
JNAS
até que enfim.Estava com saudades tuas.....aliás das tuas palavras
A «BomCum Queasaiatecaia» vai ser navegada por uma tipa da terceira. Vão mandar um pastel de meia noite para dentro de algum pasto.
A "caixa das rotadeiras" está um pouco avariada.
Mas compreende-se as razões.
Nao me digas que te vais meter a pneu de socorro clandestino!?.
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