Hipoglicemia - Poças da Ribeira Grande


Imagem retirada daqui.


“Mostrar fato de banho e chinelos dão garantia a bilhete de entrada”

Hoje a página seis do Correio dos Açores traz, em exclusivo, um artigo “verdadeiramente fantástico”. Há quanto tempo já não líamos pérolas como: “advogada impedida de entrar…”; “discriminação, é o mínimo que se poderia apelidar a esta situação, mas Vítor Couto salientou que as mesmas existem ‘para evitar que os mirones vão para as piscinas espreitar os utentes da piscina’”?

Mas nas discotecas, acontece o quê, à entrada? Mais, no Coliseu Micaelense e em Vila Franca, nas últimas duas semanas aconteceu o quê à porta? Não entravam indivíduos que não estivessem vestidos de branco! Ah bem! Era só para lembrar! Mais, as piscinas não têm consumo mínimo, acto vulgar mas ilegal.

Realmente uma situação muito preocupante denunciada pelos jornalista que passaram duas horas, nas “Poças”, a tentar “perceber” esta atitude: “Vimos várias pessoas (homens e mulheres), vestidas nas piscinas, vários bebés sem fralda sem qualquer protecção às necessidades fisiológicas dentro da água, situações pouco simpáticas, mas algumas partem mais do foro individual de cada utente” – ora ai está. Eles no fundo chegaram lá e perceberam o motivo da “triagem” à entrada mas querem que nós, os leitores cheguemos a essa conclusão sozinhos. Realmente são de uma subtileza putativa incrível.

Já agora só para ficarem com mais uma excelente imagem de que como são as piscinas públicas, na ilha, nos Açores e um pouco por todo o país, das 12:00 às 17:00, fiquem com esse deslumbre descrito na tal página seis: “…como cuspir descaradamente para dentro da piscina, entre outras situações.”

1 comentário:

Bota Sentido disse...

Hehehe. O Correio dos Açores brilha-nos sempre com um jornalismo de primeira categoria. Diria até que naquele jornal existe "situações pouco simpáticas, mas algumas partem mais do foro individual de cada [jornalista]". Louvado seja Deus.