O senhor deputado Alexandre Pascoal, também conhecido pela bancada dos discípulos de Paulo Portas de “o cobarde”, que prometia um futuro na política tão promissor quanto os pulmões de Tong Liangliang, está no centro de polémica verdadeiramente desconcertante, ou não. Muitos ainda não percebem a intenção o ex futuro ambientalista. Mas nós já chegamos lá. É que enquanto António Marinho decide se prega uma calufa no Alexandre ou se o põe de castigo no canto, o pedido de urgência, apresentado pelos partidos da oposição, para a criação da comissão parlamentar de inquérito, ao processo de construção dos navios Atlântida e Anticilone, foi chumbado pela maioria socialista, na Assembleia Legislativa dos Açores. E muito poucos deram por isso. Portanto uma manobra de diversão muito bem criando. Ou talvez não. É que eles não teriam capacidade para tanto. Foi mera coincidência.
Enquanto isso e, na cabeça do sociólogo e antigo responsável pela direcção de produção e programação do Teatro Micaelense, e só mesmo na sua cabeça, surge uma outra motivação para usar o twiter em vez do microfone como os outros: “Prémio Nobel da Paz para o Twitter?” Os Açores até podem ter algumas semelhanças com o Irão mas aposto que o Aiatola César não terá gostado da brincadeira e a sorte do senhor deputado é que o Manuel Alegre Açoriano - Lizuarte Machado, não se senta atrás si, porque senão, temos a certeza que já o tinha dado umas boas calufas. Nele e o seu twitter, só para que houvesse dúvidas.
Se bem que aquele fascínio pelo Nobel também encontra espaço no ego do seu chefe. Isso é das outras coisas que nos causa comichão entre o palatoglosso e o palatofaríngeo – um bisneto de açoriano é açoriano, um repatriado que nasceu nos Açores, é americano, no máximo canadiano).
Mas voltando ao cerne da questão: não havia outra maneira de gozar com o nosso trabalho, de brincar com o nosso dinheiro? É que depois desses episódios, a vida democrática nas ilhas nunca será a mesma: - “Porque é que não foi votar?” – “Porque estive entretido com o twitter – ou lá que raio isso é!”
Melhor mesmo era o senhor deputado associar-se aos irmãos Ferreira: juntava-se o seu sportinguismo ao do Dias Ferreira e a sua paixão pelas novas tecnologias à da Manuela Ferreira Leite. Afinal basta só juntar um “D” ao seu currículo.
Enquanto isso e, na cabeça do sociólogo e antigo responsável pela direcção de produção e programação do Teatro Micaelense, e só mesmo na sua cabeça, surge uma outra motivação para usar o twiter em vez do microfone como os outros: “Prémio Nobel da Paz para o Twitter?” Os Açores até podem ter algumas semelhanças com o Irão mas aposto que o Aiatola César não terá gostado da brincadeira e a sorte do senhor deputado é que o Manuel Alegre Açoriano - Lizuarte Machado, não se senta atrás si, porque senão, temos a certeza que já o tinha dado umas boas calufas. Nele e o seu twitter, só para que houvesse dúvidas.
Se bem que aquele fascínio pelo Nobel também encontra espaço no ego do seu chefe. Isso é das outras coisas que nos causa comichão entre o palatoglosso e o palatofaríngeo – um bisneto de açoriano é açoriano, um repatriado que nasceu nos Açores, é americano, no máximo canadiano).
Mas voltando ao cerne da questão: não havia outra maneira de gozar com o nosso trabalho, de brincar com o nosso dinheiro? É que depois desses episódios, a vida democrática nas ilhas nunca será a mesma: - “Porque é que não foi votar?” – “Porque estive entretido com o twitter – ou lá que raio isso é!”
Melhor mesmo era o senhor deputado associar-se aos irmãos Ferreira: juntava-se o seu sportinguismo ao do Dias Ferreira e a sua paixão pelas novas tecnologias à da Manuela Ferreira Leite. Afinal basta só juntar um “D” ao seu currículo.
2 comentários:
tá certo sim senhor
portam-se como crianças e depois esperam que vamos votar
berdamerda
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