Hipoglicemia - Rua do Cemitério, campa 34

Zezé camarinha sonha ser inquilino do Panteão Nacional (o edifício mais Açoriano de Lisboa, já que 20% dos seus inquilinos nasceram nas ilhas), naquele espaço, mesmo ao lado de Aquilino Ribeiro mas com um túmulo em forma de pirâmide (como é que acham que ele comprou um Porsche?! A falar inglês não foi de certeza!). E vai daí escreveu um livro. Nem mais.

Não vamos, aqui, fazer publicidade gratuita ao dito senhor, até porque o título da respectiva “obra” é no mínimo ofensivo para muitos portugueses e deputados em geral. Podemos, no entanto, adiantar que as palavras: Man e Último encontram-se lá e com especial destaque. No livro podemos (eis um verbo muito bem usado, um conselho fique só pela possibilidade) encontrar algumas aventuras com “camones”, “bifas” e outros artigos expostos nas vitrinas dos talhos, um pouco por todo o Algarve.

Contudo Zezé afirma que a “cena mais marada” teve como interprete uma profunda conhecedora da língua de Camões. Os pormenores não podemos divulgar, pois não queremos correr o risco de ser escorraçados da blogsfera regional, ou não. No entanto podemos desvendar que o episódio envolve para além de Camarinha, muitas velas, uma viatura, um cemitério e uma viúva traída. O resto fica a cargo da imaginação de cada um.

1 comentário:

Nestum disse...

Ja tive a oportunidade de ler as sábias palavras do mestre Zézé, concretamente esse episódio que chegou via e-mail.
O homem é um verdadeiro hino ao machoman latino, mas a a viúva consegue estar à sua altura.
Imagino as voltas que o outro deu...

cumps