Ontem, no post do almoço, ficamos a saber da proibição “da montagem de tendas e seu uso dentro do navio, como alternativas às cabines”. Essa descoberta deixava água no bico e no final do dia foi divulgado que os testes de mar da, tal obra-prima da engenharia e indústria nacional, o navio Atlântida, “não conseguiu atingir a velocidade prevista no caderno de encargos”. O problema, aparentemente, porque nesse navio e nessa empresa só há certeza de uma coisa: nunca podemos ter a certeza de nada, estará no gerador. Contudo houve a “confirmação” (mais uma vez a palavra não foi muito bem escolhida) de que o navio chegaria aos Açores ainda no mês de Março. Resta saber de que ano.
Por definir está ainda a cor, o tipo de remos e quantos pares serão necessários. É que já percebemos que não podemos fiar na tecnologia alemã. Que o diga o nosso fofinho presidente – Ricardo Silva que trocou o seu (quer dizer é mais nosso do que dele mas pronto) Audi A6 (o tal de 60.000€) por um Honda.
O problema é que os horários, que já estavam mais ou menos prontos, vão ter que ser revistos. É que de Ponta Delgada a Vila do Porto, a remos, deve ser mais qualquer coisa do que 4 horas, não acham?
Oh pra eles (os passageiros, pagantes) todos contentes.
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