Já tentaram de tudo: sacos de plástico, aspersor de irrigação por impulsos, onde eram gastos litros e litros de água (uma mangueira aberta por dez minutos gasta em média 188 litros de água), mandando assim à fava, enquanto a ervilha não enchia, os ecologistas e todos nós que andamos a racionalizar o preciosíssimo liquido já que (algo impensável há meia dúzia de anos), em pleno mês de Março, já falta nos Açores. E até, imagine só, pensaram por lá um espantalho com o perfil de Lucílio Batista mas depois chegaram à conclusão que não iria resultar.
Eis que, e depois de muito tempo de investigação, árdua, tipo 2 minutos, encontramos a solução, que parece ser a ideal: se Eduardo Mourato não conseguir afastar as gaivotas, não haverá nada a fazer!
Eis que, e depois de muito tempo de investigação, árdua, tipo 2 minutos, encontramos a solução, que parece ser a ideal: se Eduardo Mourato não conseguir afastar as gaivotas, não haverá nada a fazer!
Aviso: o uso excessivo desse vídeo poderá causar dependência, náuseas, seborreia (que palavra de bonita), vulnerabilidade a nível psicológica, social, económico e cultural, dificuldades de inserção profissional e de cidadania, deficiências sensoriais, motoras, mentais e, por vezes, alterações físicas, alteração de sono e dependência (novamente).
Pedimos desculpa mas enganamo-nos. Com esse seguinte vídeo não há gaivota que resista (nota-se que são aves que têm como habitat mais ou menos natural o “aterro sanitário”). Para além de que, com Daniel Carvalho (não se esqueça do "V") a área livre de gaivotas (também conhecidas por “ratos do Mar”) será muito maior. Daniel Caralho (Ups! Esquecemos do "V") poderá ser, sem sombra de dúvida, muito útil.
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