Lembrem-se do “let's start a revolution!”?! Pois é, inspirados pela nova boa surpresa do :Ilhas – Carlos Rodrigues – que semana passada escreveu coisas como: “Todos nós sabemos que, quase sempre, temos que levar uma sacudidela (às vezes bem forte) para nos pormos a mexer, caso contrário, nada chega a ser verdadeiramente conseguido.”, decidimos voltar novamente à carga contra o sedentarismo instalado por aí. Por isso cá vai disso:
- não é no mínimo preocupante quando um turista pergunta a um Faialense, no Expresso das Ilhas, que navegava entre Angra e Horta, se aquele era o porto das Velas ou da Calheta, quando estavam a atracar e esse respondeu que não sabia?!
- não é no mínimo preocupante quando um casal de Micaelenses vai a Lisboa e passam grande parte do seu tempo, ele no Elefante Branco (porque ninguém o conhece lá, pensava ele) e ela no Colombo (se ao menos fosse à feira do relógio, onde os mesmos “produtos” são vendidos à laia de Bazar de Istambul)?!
- não é no mínimo preocupante quando “colaboradores” açorianos vão a uma formação no Porto e não aproveitam para conhecer a cidade?!
De repente ficamos com medo de apanhar uma Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose?
Vamos lá mudar essa mentalidade é que outrora “demos a conhecer novos Mundos ao Mundo” e agora nem sequer o presépio das Furnas, o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos no Faial, o Monte Brasil em Angra, o Farol da Ponta dos Rosais em S. Jorge ou a Gruta das Torres no Pico visitamos!
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