Mais uma vez venho falar de uma das minhas autoras preferidas - Juliet Marillier. Desta feita comento a sua última trilogia - "As crónicas de Bridei". Esta saga é composta pelo "Espelho Negro -I", - "A Espada de Fortriu II" e pela "O Poço das Sombras - III".
O Livro I corresponde essencialmente ao enquadramento espaço-temporal da história. Este livro retrata o desenvolvimento e preparação de uma criança para futuramente ser rei. A sua preparação religiosa é feita por um druída e com todo o misticismo e "magia" que isso implica. No entanto já a criança começa a traçar o seu destino, quando ao contrariar todos acolhe uma bebé que lhe é colocada à porta. A partir deste episódio a história desenrola-se com todo o misticismo histórico que é característico desta autora.
O Livro II corresponde aos primeiros seis anos do reinado de Bridei em Fortriu. Bridei prepara-se para a muito esperada guerra em defesa dos Deuses antigos. Desta guerra espera-se o bane dos invasores Galeses do Ocidente. Na missão de aliar a si forças do Norte, a estratégica refém princesa Ana é enviada para se unir em matrimónio com um líder Nórdico poderoso, este que não conhece e não sabe portanto o que lhe espera. A liderar a escolta desta princesa encontra-se o enigmático Faolan, braço direito de Bridei. A missão falha, o líder Nórdico não é quem se pensaria ser e a missão de Faolan, agora prisioneiro é tentar levar a princesa em segurança a Bridei. Ana descobre enclausurado o próprio irmão do líder Nórdico a quem estava prometida. Surge um triângulo amoroso no meio de todos os conflitos e Faolan perde a máscara. entretanto Fortriu parte para a guerra apesar de todos os presságios de morte.
O Livro III corresponde ao reencontro de Faolan com os seus demónios passados enquanto pressegue em missão à Irlanda. No seu percurso Faolan encontra Eile, uma criança abusada pelo próprio tio de quem tem uma filha. Em desespero Eile assassina o tio e Faolan vê-se envolvido na Fuga das pequenas. Para conseguir a liberdade de Eile Faolan compra-a à justiça e prossegue viagem com as duas. A sua jornada pressegue e de volta a Fortriu apercebe-se que precisa mais de Eile do que alguma vez imaginaria. Em Fortriu ocorrem mortes trágicas e o inimigo parece estar infiltrado na própria corte...
Recomendo esta saga a quem apreciar o miticismo histórico que a autora lhe dá. A quem gostar de contos que rondam o surreal aliado a magia. E claro a quem apreciar a cultura do Norte da Europa!
O Livro I corresponde essencialmente ao enquadramento espaço-temporal da história. Este livro retrata o desenvolvimento e preparação de uma criança para futuramente ser rei. A sua preparação religiosa é feita por um druída e com todo o misticismo e "magia" que isso implica. No entanto já a criança começa a traçar o seu destino, quando ao contrariar todos acolhe uma bebé que lhe é colocada à porta. A partir deste episódio a história desenrola-se com todo o misticismo histórico que é característico desta autora.
O Livro II corresponde aos primeiros seis anos do reinado de Bridei em Fortriu. Bridei prepara-se para a muito esperada guerra em defesa dos Deuses antigos. Desta guerra espera-se o bane dos invasores Galeses do Ocidente. Na missão de aliar a si forças do Norte, a estratégica refém princesa Ana é enviada para se unir em matrimónio com um líder Nórdico poderoso, este que não conhece e não sabe portanto o que lhe espera. A liderar a escolta desta princesa encontra-se o enigmático Faolan, braço direito de Bridei. A missão falha, o líder Nórdico não é quem se pensaria ser e a missão de Faolan, agora prisioneiro é tentar levar a princesa em segurança a Bridei. Ana descobre enclausurado o próprio irmão do líder Nórdico a quem estava prometida. Surge um triângulo amoroso no meio de todos os conflitos e Faolan perde a máscara. entretanto Fortriu parte para a guerra apesar de todos os presságios de morte.
O Livro III corresponde ao reencontro de Faolan com os seus demónios passados enquanto pressegue em missão à Irlanda. No seu percurso Faolan encontra Eile, uma criança abusada pelo próprio tio de quem tem uma filha. Em desespero Eile assassina o tio e Faolan vê-se envolvido na Fuga das pequenas. Para conseguir a liberdade de Eile Faolan compra-a à justiça e prossegue viagem com as duas. A sua jornada pressegue e de volta a Fortriu apercebe-se que precisa mais de Eile do que alguma vez imaginaria. Em Fortriu ocorrem mortes trágicas e o inimigo parece estar infiltrado na própria corte...
Recomendo esta saga a quem apreciar o miticismo histórico que a autora lhe dá. A quem gostar de contos que rondam o surreal aliado a magia. E claro a quem apreciar a cultura do Norte da Europa!
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