Em plena Guerra-fria, no auge da luta entre as duas super potências, no apogeu da contenda entre as capacidades astronautas/cosmonautas da URSS e dos USA, surgiu uma questão de importância capital: como registar no papel dados de experiências, relatórios de viagem, entre outros se as esferográficas não funcionam na ausência de gravidade.
De imediato a NASA colocou os seus melhores cientistas e inventores a trabalhar na resolução do problema, afinal estava em risco todo o astronómico investimento de uma nação. Finalmente e após meses, onde eram poucas as horas autorizadas de descanso e muitos dias de teste em laboratório, a nata dos cientista norte americanos arranjou uma solução – uma mola que empurrava a esfera e a tinta para a ponta da esferográfica.
E o Mundo aliado dos Estados Unidos suspirava de alívio e questionava como é que do outro lado do Muro ou do Pacifico o inimigo teria resolvido o terrível problema!
Como os Russos não vão em complicações desse género, compraram meia dúzia de lápis de carvão e ficou resolvido o problema.
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